"Vencer a preguiça é a primeira coisa que o homem deve procurar, se quiser ser dono do seu destino."
Thomas AtkinsonA mente e o corpo estão ligados, e o equilíbrio físico e mental é uma das buscas mais constantes do ser humano. Nascemos com todas as capacidades e com o potencial para viver plenamente, entretanto se essas qualidades não forem trabalhadas vão diminuindo e com o tempo somos tomados por sentimentos que podem nos impedir de seguir em frente.
Todas as suas atitudes, refletem de alguma forma, seja ela positiva ou negativa, direta ou indiretamente em sua vida e das pessoas que convivem com você. Acreditamos que a evolução comportamental e a mudança de atitude irão ajudar você a alcançar seus objetivos e o equilíbrio sendo capaz de desenvolver o seu espirito de VENCEDOR e despertar o grande líder que existe dentro de cada um de nós.
Instituto Vencer
METÁFORAS
O Nome
Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um
questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última
que era: ?
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?" ?Sinceramente, isso
parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro,
lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula
terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. ?"É claro!",
respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm
seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples
sorriso ou um simples ‘alô’."
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo o primeiro nome dela,
que era Dorothy.
Autor desconhecido
questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última
que era: ?
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?" ?Sinceramente, isso
parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro,
lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula
terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. ?"É claro!",
respondeu o professor. "Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm
seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples
sorriso ou um simples ‘alô’."
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo o primeiro nome dela,
que era Dorothy.
Autor desconhecido
Veja a Diferença entre os Ricos X Pobres
Na realidade rico não é rico por que tem dinheiro, mas porque tem um espirito
totalmente diferente dos pobres. A consequência é ter mais dinheiro.
O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino
acontece.
O rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.
O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro pra
não perder.
O rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo
pra agora.
O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas
e as toma como exemplos de mau caráter.
O rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como
ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados.
O rico diz “como posso ter isso”? O pobre diz “não posso ter isso”.
O rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas
coisas”.
O rico é um ótimo recebedor. O pobre é um péssimo recebedor.
O rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.
O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo
tempo dispendido.
O rico foca no patrimônio líquido. O pobre foca no rendimento mensal.
O rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.
O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. O pobre identifica alguém como
“rico” pelos bens materiais que exibe.
O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta
de espiritualidade.
O rico foca na solução. O pobre foca no problema.
O rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir se
a compra vale a pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.
O rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele. O pobre trabalha duro pelo seu
dinheiro.
O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa a vida o levar.
O rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas
no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.
O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o que
adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”
O rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.
O rico foca em oportunidades. O pobre foca em benefícios.
O rico pensa grande. O pobre pensa pequeno.
Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado. Se o pobre
ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.
Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para
sobreviver.
O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. O pobre diz “não sou
rico porque tenho filhos”.
O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até
morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.
O rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.
O rico procura se aprimorar sempre. O pobre acredita que já sabe tudo.
O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo eu
já sabia que não daria certo”.
O rico encara um fracasso como um aprendizado. O pobre encara um fracasso como
um alerta para nunca mais se arriscar.
O rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.
E então, como você se vê depois de ler isso tudo? Junte-se ao time dos vencedores,
ao time dos “Ricos”, não só ricos financeiramente mas ricos de informação.
Enviado por Sergio Marchesin
Practitioner em PNL
totalmente diferente dos pobres. A consequência é ter mais dinheiro.
O rico acredita que pode moldar o seu destino. O pobre acredita que o destino
acontece.
O rico assume o compromisso de ser rico. O pobre gostaria de ser rico.
O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar. O pobre entra no jogo do dinheiro pra
não perder.
O rico usa juros a seu favor. O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo
pra agora.
O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos. O pobre detesta pessoas ricas
e as toma como exemplos de mau caráter.
O rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos. O pobre prefere amigos que, como
ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados.
O rico diz “como posso ter isso”? O pobre diz “não posso ter isso”.
O rico estuda investimentos e faz planos. O pobre diz que “não tem tempo para estas
coisas”.
O rico é um ótimo recebedor. O pobre é um péssimo recebedor.
O rico paga a si mesmo primeiro. O pobre paga aos outros primeiro.
O rico prefere ser remunerado pelos resultados. O pobre prefere ser remunerado pelo
tempo dispendido.
O rico foca no patrimônio líquido. O pobre foca no rendimento mensal.
O rico, quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre, na adversidade, se lamenta.
O rico identifica os ricos pela sua educação financeira. O pobre identifica alguém como
“rico” pelos bens materiais que exibe.
O rico busca a prosperidade financeira. O pobre confunde essa busca do rico com falta
de espiritualidade.
O rico foca na solução. O pobre foca no problema.
O rico, numa compra parcelada, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir se
a compra vale a pena. O pobre só observa o tamanho da parcela.
O rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele. O pobre trabalha duro pelo seu
dinheiro.
O rico administra bem o seu dinheiro. O pobre deixa a vida o levar.
O rico tem uma visão realista dos investimentos. O pobre quando investe pensa apenas
no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.
O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno. O pobre diz “o que
adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”
O rico age apesar do medo. O pobre fica paralisado pelo medo.
O rico foca em oportunidades. O pobre foca em benefícios.
O rico pensa grande. O pobre pensa pequeno.
Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado. Se o pobre
ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.
Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para
sobreviver.
O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”. O pobre diz “não sou
rico porque tenho filhos”.
O rico tem um plano de independência para o futuro. O pobre acha que trabalhar até
morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.
O rico diz “posso ter as duas coisas”. O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.
O rico procura se aprimorar sempre. O pobre acredita que já sabe tudo.
O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”. O pobre diz “desde o começo eu
já sabia que não daria certo”.
O rico encara um fracasso como um aprendizado. O pobre encara um fracasso como
um alerta para nunca mais se arriscar.
O rico fica cada vez mais rico. O pobre fica cada vez mais pobre.
E então, como você se vê depois de ler isso tudo? Junte-se ao time dos vencedores,
ao time dos “Ricos”, não só ricos financeiramente mas ricos de informação.
Enviado por Sergio Marchesin
Practitioner em PNL
Aprendendo a dizer não
Quando Angela tinha apenas dois ou três anos, seus pais a ensinaram a nunca dizer
NÃO. Ela devia concordar com tudo o que eles falassem, pois, do contrário, era uma
palmada e cama.
Assim, Angela tornou-se uma criança dócil, obediente, que nunca se zangava. Repartia
suas coisas com os outros, era responsável, não brigava, obedecia a todas as regras, e
para ela os pais estavam sempre certos.
A maioria dos professores valorizava muito essas qualidades, porém os mais sensíveis
se perguntavam como Angela se sentia por dentro.
Ângela cresceu cercada de amigos que gostavam dela por causa de sua meiguice e de
sua extrema prestatividade: mesmo que tivesse algum problema, ela nunca se recusava
a ajudar os outros.
Aos trinta e três anos, Angela estava casada com um advogado e vivia com sua família
numa casa confortável. Tinha dois lindos filhos e, quando alguém lhe perguntava como
se sentia, ela sempre respondia: "Está tudo bem."
Mas, numa noite de inverno, perto do Natal, Angela não conseguiu pegar no sono, a
cabeça tomada por terríveis pensamentos. De repente, sem saber o motivo, ela se
surpreendeu desejando com tal intensidade que sua vida acabasse, que chegou a pedir
a Deus que a levasse.
Então ela ouviu, vinda do fundo do seu coração, uma voz serena que, baixinho, disse
apenas uma palavra: NÃO.
Naquele momento, Angela soube exatamente o que devia fazer. E eis o que ela passou
a dizer àqueles a quem mais amava:
Não, não quero.
Não, não concordo.
Não, faça você.
Não, isso não serve pra mim.
Não, eu quero outra coisa.
Não, isso doeu muito.
Não, estou cansada.
Não, estou ocupada.
Não, prefiro outra coisa.
Sua família sofreu um impacto, seus amigos reagiram com surpresa. Angela era outra
pessoa, notava-se isso nos seus olhos, na sua postura, na forma serena mas afirmativa
com que passou a expressar o seu desejo.
Levou tempo para que Angela incorporasse o direito de dizer NÃO à sua vida. Mas a
mudança que se operou nela contagiou sua família e seus amigos. O marido, a princípio
chocado, foi descobrindo na sua mulher uma pessoa interessante, original, e não uma
mera extensão dele mesmo. Os filhos passaram a aprender com a mãe o direito do
próprio desejo. E os amigos que de fato amavam Angela, embora muitas vezes
desconcertados, se alegraram com a transformação.
À medida que Angela foi se tornando mais capaz de dizer NÃO, as mudanças se
ampliaram. Agora ela tem muito mais consciência de si mesma, dos seus sentimentos,
talentos, necessidades e objetivos. Trabalha, administra seu próprio dinheiro, e nas
eleições escolhe seus candidatos.
Muitas vezes ela fala com seus filhos: "Cada pessoa é diferente das outras e é bom a
gente descobrir como cada um é. O importante é dizer o que você quer e ouvir o
desejo do outro, dizer a sua opinião e ouvir o que o outro acha. Só assim podemos
aprender e crescer. Só assim podemos ser felizes."
Barbara K. Bassett
Do livro: Histórias para aquecer o coração 2
?Jack Canfield e Mark Victor Hansen?
Editora Sextante
NÃO. Ela devia concordar com tudo o que eles falassem, pois, do contrário, era uma
palmada e cama.
Assim, Angela tornou-se uma criança dócil, obediente, que nunca se zangava. Repartia
suas coisas com os outros, era responsável, não brigava, obedecia a todas as regras, e
para ela os pais estavam sempre certos.
A maioria dos professores valorizava muito essas qualidades, porém os mais sensíveis
se perguntavam como Angela se sentia por dentro.
Ângela cresceu cercada de amigos que gostavam dela por causa de sua meiguice e de
sua extrema prestatividade: mesmo que tivesse algum problema, ela nunca se recusava
a ajudar os outros.
Aos trinta e três anos, Angela estava casada com um advogado e vivia com sua família
numa casa confortável. Tinha dois lindos filhos e, quando alguém lhe perguntava como
se sentia, ela sempre respondia: "Está tudo bem."
Mas, numa noite de inverno, perto do Natal, Angela não conseguiu pegar no sono, a
cabeça tomada por terríveis pensamentos. De repente, sem saber o motivo, ela se
surpreendeu desejando com tal intensidade que sua vida acabasse, que chegou a pedir
a Deus que a levasse.
Então ela ouviu, vinda do fundo do seu coração, uma voz serena que, baixinho, disse
apenas uma palavra: NÃO.
Naquele momento, Angela soube exatamente o que devia fazer. E eis o que ela passou
a dizer àqueles a quem mais amava:
Não, não quero.
Não, não concordo.
Não, faça você.
Não, isso não serve pra mim.
Não, eu quero outra coisa.
Não, isso doeu muito.
Não, estou cansada.
Não, estou ocupada.
Não, prefiro outra coisa.
Sua família sofreu um impacto, seus amigos reagiram com surpresa. Angela era outra
pessoa, notava-se isso nos seus olhos, na sua postura, na forma serena mas afirmativa
com que passou a expressar o seu desejo.
Levou tempo para que Angela incorporasse o direito de dizer NÃO à sua vida. Mas a
mudança que se operou nela contagiou sua família e seus amigos. O marido, a princípio
chocado, foi descobrindo na sua mulher uma pessoa interessante, original, e não uma
mera extensão dele mesmo. Os filhos passaram a aprender com a mãe o direito do
próprio desejo. E os amigos que de fato amavam Angela, embora muitas vezes
desconcertados, se alegraram com a transformação.
À medida que Angela foi se tornando mais capaz de dizer NÃO, as mudanças se
ampliaram. Agora ela tem muito mais consciência de si mesma, dos seus sentimentos,
talentos, necessidades e objetivos. Trabalha, administra seu próprio dinheiro, e nas
eleições escolhe seus candidatos.
Muitas vezes ela fala com seus filhos: "Cada pessoa é diferente das outras e é bom a
gente descobrir como cada um é. O importante é dizer o que você quer e ouvir o
desejo do outro, dizer a sua opinião e ouvir o que o outro acha. Só assim podemos
aprender e crescer. Só assim podemos ser felizes."
Barbara K. Bassett
Do livro: Histórias para aquecer o coração 2
?Jack Canfield e Mark Victor Hansen?
Editora Sextante
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