segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Tecnologia nos bastidores dos Jogos Olímpicos


O Brasil vai usar a tecnologia para garantir algumas medalhas a mais nos Jogos Olímpicos de 2016. A primeira novidade vem desta sala de operações…
O Núcleo de Integração Olímpica está turbinado com tecnologia de ponta para integrar todos os envolvidos na preparação para os Jogos - desde executivos, passando pelas comissões técnicas e confederações e, claro, os atletas. A meta é ambiciosa: transformar o Brasil em uma grande potência olímpica.
Como parte de um grande projeto de parceria, o COB acaba de receber equipamentos de telepresença de última geração, fabricados pela Cisco - uma das apoiadoras dos Jogos Olímpicos.
No ano passado, o COB gastou 40 milhões de reais entre passagens, estadias e diárias pagas a profissionais e atletas que se deslocaram mundo afora para participar de reuniões, treinamentos e outros encontros ligados ao Projeto Rio 2016. Ainda não é possível falar em valores, mas a telepresença promete economizar um bom dinheiro daqui pra frente.
A integração vai além do COB e dos centros de treinamento, e se espalha por todas as 29 confederações de diferentes modalidades esportivas em todo o país, que também receberão equipamentos de telepresença de última geração.
Câmeras de alta definição estão sendo instaladas em diferentes centros de treinamento. As imagens são transmitidas para servidores na nuvem, oferecendo a possibilidade de especialistas - sejam eles treinadores ou médicos, que estejam em qualquer lugar do mundo - analisar os movimentos e as técnicas dos atletas. O potencial é grande, já que atletas de diferentes lugares passam a poder contar com o apoio de técnicos que - outro modo - poderiam ser inacessíveis.
Fonte: Olhar digital

Nenhum comentário:

Postar um comentário