Rede social arquiva informações biométricas sem pedir autorização às pessoas atingidas
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O caso, que já havia sido avaliado pela justiça do país em 2011, foi reaberto nesta quarta-feira (14/8). O processo alega que o Facebook armazena informações sobre o rosto das pessoas sem avisá-las ou pedir autorização diretamente.
A ação foi movida pelo advogado Johannes Caspar, responsável pela proteção de dados pessoais dos cidadãos e Hamburgo e nome frequente em processos contra gigantes da tecnologia. O mesmo advogado liderou a investigação que descobriu que o Google Street View obtinha informações pessoais usando redes Wi-Fi privadas – ou seja, de forma ilegal.
Se o Facebook for considerado culpado, terá que destruir sua base de dados biométricos dos cidadãos alemãos e passar a pedir o consentimento das pessoas que decidirem liberar as informações. O processo deve ser encerrado até o fim de setembro.
Fonte: Olhar digital
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